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IMPRENSA

15/03/2021

Frescatto Company espera crescimento de 60% para a Semana Santa

Cauda de Lagosta

A expectativa da empresa, que atua há 75 anos no mercado, é a venda de 2.350 toneladas de pescados durante a Quaresma

O período da Quaresma, que compreende os 40 dias entre a Quarta-feira de Cinzas e a Semana Santa, é tradicionalmente o mais forte em termos de consumo de pescados no Brasil, representando quase 35% da venda anual para a indústria. Em 2021, a Frescatto Company espera um crescimento de 60% nas vendas em relação ao ano anterior, com as marcas Frescatto e Buona Pesca. A empresa projeta uma venda de 2.350 toneladas de pescados.

“Além da tradição religiosa de não comer carne vermelha nesta época, há pessoas que aproveitam o período entre o carnaval e a Páscoa para realizar um detox por meio de uma alimentação mais leve e saudável, priorizando o peixe como proteína”, explica Thiago De Luca, CEO da Frescatto Company e vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca).

A pandemia prejudicou a performance da indústria no ano passado e para 2021, a expectativa é de recuperação, mesmo com o endurecimento das medidas de distanciamento em muitas regiões do país. “Acreditamos que muitos de nossos clientes que trabalham com Food Service estejam mais preparados para o atendimento por delivery, levando uma experiência muito mais agradável para quem pede comida em casa. Além disso, no último ano, mais brasileiros incorporaram o hábito de cozinhar para a família, o que passou a ser uma programação para muitos”, analisa De Luca.

Para garantir que a demanda seja atendida, a empresa vem investindo nas linhas produtivas, lançando novos produtos e ampliando Centros de Distribuição, como os de Belo Horizonte (MG) e do Distrito Federal.

Este ano, a Frescatto Company lançou a campanha Há 75 anos Especialistas em Pescados, que vai dar várias dicas e receitas para a data no perfil do Instagram @frescatto.

“A Páscoa é um momento de união das famílias, data em que as pessoas se reúnem ao redor da mesa e compartilhem receitas. Esse ano, com o distanciamento social, a tendência é que as mesas diminuam de tamanho, mas o sentimento de confraternização esteja mais forte do que nunca”, acrescenta Thiago.